NO FINAL >>" TESTEMUNHAS DE JEOVÁ REFUTAM O LIVRO:
"Os Tempos dos Gentios Reconsiderados" . Autor: Carl Olof Jonsson.
ESCLARECIMENTO DO MISTÉRIO DA GRANDE ÁRVORE
JEOVÁ permitiu que o Rei Nabucodonosor se tornasse governante mundial. Como monarca de Babilônia, ele tinha muita riqueza, uma mesa farta, um grandioso palácio — tudo o que ele queria em sentido material.
Mas, de repente, sofreu humilhação. Ficando demente, Nabucodonosor agiu como animal! Expulso da mesa real e da residência imperial, passou a viver nos campos e a comer capim como um touro. O que levou a essa calamidade? E por que nos deve interessar? — Note Jó 12:17-19; Eclesiastes 6:1, 2.
O REI MAGNIFICA O ALTÍSSIMO
Pouco depois da sua recuperação desse completo colapso mental, Nabucodonosor enviou a todo o seu domínio um notável relatório sobre o que tinha acontecido. Jeová inspirou o profeta Daniel a preservar um registro exato desses acontecimentos. Começa com estas palavras: “Nabucodonosor, o rei, a todos os povos, grupos nacionais e línguas que habitam em toda a terra: Aumente a vossa paz. Pareceu-me bem declarar os sinais e as maravilhas que o Deus Altíssimo realizou para comigo. Quão grandiosos são os seus sinais e quão poderosas são as suas maravilhas! Seu reino é um reino por tempo indefinido e seu domínio é para geração após geração.” — Daniel 4:1-3.
Os súditos de Nabucodonosor ‘habitavam em toda a terra’ — porque seu império abrangia a maior parte do mundo do registro bíblico. O rei disse a respeito do Deus de Daniel: “Seu reino é um reino por tempo indefinido.” Como essas palavras magnificavam a Jeová em todo o Império Babilônico! Além disso, essa foi a segunda vez que se mostrara a Nabucodonosor que só o Reino de Deus é eterno, permanecendo “por tempos indefinidos”. — Daniel 2:44.
Que ‘sinais e maravilhas’ realizou “o Deus Altíssimo”? Esses começaram com o que se deu com o próprio rei, contado nas seguintes palavras: “Eu, Nabucodonosor, vim a estar tranquilo na minha casa e a prosperar no meu palácio. Houve um sonho que tive e ele começou a atemorizar-me. E havia imagens mentais sobre a minha cama e visões da minha cabeça que começaram a amedrontar-me.” (Daniel 4:4, 5)
O que fez o rei babilônio a respeito desse sonho perturbador?
Nabucodonosor convocou os sábios de Babilônia e contou-lhes o sonho. Mas como eles fracassaram! Foram totalmente incapazes de fornecer a interpretação.
O registro acrescentou: “Por fim entrou perante mim Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome de meu deus, e em quem há o espírito dos deuses santos; e relatei perante ele qual tinha sido o sonho.” (Daniel 4:6-8)
O nome de Daniel na corte era Beltessazar, e a divindade falsa que o rei chamou de “meu deus” pode ter sido Bel, Nebo ou Marduque. Sendo politeísta, Nabucodonosor encarava Daniel como alguém em quem havia “o espírito dos deuses santos”.
E, por causa da posição de Daniel como prefeito sobre todos os sábios de Babilônia, o rei chamou-o de “chefe dos sacerdotes-magos”. (Daniel 2:48; 4:9; note Daniel 1:20.) O fiel Daniel, naturalmente, nunca abandonou a adoração de Jeová para praticar magia. — Levítico 19:26; Deuteronômio 18:10-12.
UMA ENORME ÁRVORE
De que tratava o sonho amedrontador do rei babilônio?
“Ora, aconteceu que eu estava vendo as visões da minha cabeça, sobre a minha cama”, disse Nabucodonosor, “e eis que havia uma árvore no meio da terra, sendo enorme a sua altura.
A árvore tornou-se grande e ficou forte, e a própria altura dela por fim atingiu os céus, e ela era visível até a extremidade da terra inteira.
Sua folhagem era bela e seu fruto abundante, e havia nela alimento para todos. Debaixo dela os animais do campo procuravam sombra e nos seus galhos habitavam as aves dos céus, e toda a carne se alimentava dela.” (Daniel 4:10-12)
Relata-se que Nabucodonosor gostava dos grandes cedros do Líbano, foi vê-los e fez com que alguns deles fossem levados a Babilônia como madeira de construção.
Mas ele nunca tinha visto nada igual à árvore que observou no seu sonho. Ela ocupava um lugar de destaque “no meio da terra”, era visível em toda a Terra e era tão frutífera que fornecia alimento a toda a carne.
O sonho envolvia muito mais, pois Nabucodonosor acrescentou: “Eu continuei a ver nas visões da minha cabeça, sobre a minha cama, e eis que havia um vigilante, sim, um santo, descendo dos próprios céus.
Ele clamava em alta voz e dizia o seguinte: ‘Derrubai a árvore e cortai-lhe os galhos. Sacudi a sua folhagem e espalhai os seus frutos. Fujam os animais de debaixo dela e as aves dos seus galhos. Todavia, deixai-lhe o próprio toco na terra, sim, com [bandas] de ferro e de cobre, entre a relva do campo; e seja molhado pelo orvalho dos céus e seja seu quinhão entre a vegetação da terra.’” — Daniel 4:13-15.
Os babilônios tinham seus próprios conceitos religiosos sobre criaturas espirituais boas e más. Mas quem era esse “vigilante”, ou sentinela, vindo do céu? Chamado de “santo”, era um anjo justo, que representava a Deus. (Note Salmo 103:20, 21.)
Imagine as perguntas que devem ter atormentado a Nabucodonosor! Por que derrubar a árvore? Para que serve o toco impedido de crescer por bandas de ferro e de cobre? Deveras, para que fim serve um mero toco?
Nabucodonosor deve ter ficado completamente desorientado quando ouviu as palavras adicionais do vigilante: “Mude-se-lhe o coração daquele do gênero humano e dê-se-lhe um coração de animal, e passem sobre ele sete tempos.
A coisa é por decreto dos vigilantes e o pedido é pela declaração dos santos, para que os viventes saibam que o Altíssimo é Governante no reino da humanidade e que ele o dá a quem quiser, e estabelece nele até mesmo o mais humilde da humanidade.” (Daniel 4:16, 17)
O toco duma árvore não tem coração humano batendo nele. Sendo assim, como pode o coração dum animal ser dado ao toco duma árvore? O que são os “sete tempos”? E como se relaciona tudo isso com o domínio no “reino da humanidade”? Nabucodonosor certamente queria saber isso.
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Daniel, quando soube do sonho, ficou momentaneamente estarrecido e depois teve medo. Exortado por Nabucodonosor a explicá-lo, o profeta disse: “Ó meu senhor, aplique-se o sonho aos que te odeiam e a sua interpretação aos teus adversários. A árvore que viste, que se tornou grande e ficou forte . . . és tu, ó rei, porque te tornaste grande e ficaste forte, e tua grandiosidade cresceu e atingiu os céus, e teu domínio, a extremidade da terra.” (Daniel 4:18-22)
Nas Escrituras, árvores podem simbolizar pessoas, governantes e reinos. (Salmo 1:3; Jeremias 17:7, 8; Ezequiel, capítulo 31)
Nabucodonosor, igual à enorme árvore do seu sonho, ‘se tornara grande e ficara forte’ como chefe duma potência mundial.
Mas ‘o domínio até a extremidade da terra’, envolvendo todo o reino da humanidade, é representado pela grande árvore. Portanto, ela simboliza a soberania universal de Jeová, em especial na sua relação com a Terra. — Daniel 4:17.
Nabucodonosor estava para sofrer um rebaixamento. Indicando esse acontecimento, Daniel acrescentou: “Sendo que o rei viu um vigilante, sim, um santo, descendo dos céus, dizendo também: ‘Derrubai a árvore e arruinai-a. Todavia, deixai-lhe o toco na terra, mas com banda de ferro e de cobre, entre a relva do campo, e seja molhado pelo orvalho dos céus e seja seu quinhão com os animais do campo, até terem passado sobre ele sete tempos’, esta é a interpretação, ó rei, e o decreto do Altíssimo é o que tem de sobrevir ao meu senhor, o rei.” (Daniel 4:23, 24)
Certamente, exigia coragem transmitir ao poderoso rei essa mensagem!
O que sobreviria a Nabucodonosor? Imagine sua reação quando Daniel acrescentou: “Expulsar-te-ão de entre os homens e tua morada virá a ser com os animais do campo, e vegetação é o que te darão para comer, como a touros; e tu mesmo virás a ser molhado pelo orvalho dos céus, e passarão mesmo sete tempos sobre ti, até saberes que o Altíssimo é Governante no reino da humanidade e que ele o dá a quem quiser.” (Daniel 4:25)
Pelo que parece, até mesmo os oficiais da corte de Nabucodonosor o ‘expulsariam de entre os homens’. Mas será que compassivos vaqueiros ou pastores cuidariam dele? Não, porque Deus decretara que Nabucodonosor viveria com “os animais do campo”, comendo vegetação.
Assim como a árvore foi cortada, Nabucodonosor seria derrubado do governo mundial — mas apenas por certo tempo. Daniel explicou: “Por terem dito que se deixasse o toco da árvore, teu reino te estará assegurado depois de saberes que são os céus que governam.” (Daniel 4:26)
No sonho de Nabucodonosor, o toco, ou cepo, da árvore derrubada foi deixado permanecer, embora envolvido em bandas para não crescer. De modo similar, o “toco” do rei de Babilônia permaneceria, embora em bandas para não vicejar por “sete tempos”.
Sua posição como governante mundial seria como o toco da árvore em bandas. Seria guardada até terem passado sete tempos. Jeová cuidaria de que, durante esse período, ninguém sucedesse a Nabucodonosor como governante exclusivo de Babilônia, embora seu filho, de nome Evil-Merodaque, talvez agisse em lugar dele como governante interino.
Em vista do que se predisse a respeito de Nabucodonosor, Daniel exortou-o corajosamente: “Portanto, ó rei, pareça-te bom o meu conselho, e remove os teus próprios pecados por meio da justiça e a tua iniquidade por teres misericórdia para com os pobres. Talvez venha a haver um prolongamento da tua prosperidade.” (Daniel 4:27)
Se Nabucodonosor descontinuasse seu proceder pecaminoso de opressão e de orgulho, isso talvez mudasse as coisas para ele.
Afinal, uns dois séculos antes, Jeová havia decidido destruir o povo da capital da Assíria, Nínive, mas não o fez, porque o rei e os súditos dele se arrependeram. (Jonas 3:4, 10; Lucas 11:32)
Que dizer do orgulhoso Nabucodonosor? Mudaria ele de proceder?
O CUMPRIMENTO INICIAL DO SONHO
Nabucodonosor continuou a ser orgulhoso. Passeando no terraço do palácio, 12 meses depois do seu sonho sobre a árvore, ele se gabou: “Não é esta Babilônia, a Grande, que eu mesmo construí para a casa real com o poderio da minha potência e para a dignidade da minha majestade?” (Daniel 4:28-30) Ninrode havia fundado Babilônia (Babel), mas foi Nabucodonosor quem lhe deu esplendor. (Gênesis 10:8-10)
Ele se gabou numa das suas inscrições cuneiformes: “Nabucodorosor, Rei de Babilônia, o restaurador de Esagila e Ezida, filho de Nabopolassar eu sou. . . . Reforcei as fortificações de Esagila e Babilônia e estabeleci o nome do meu reinado para sempre.” (Archaeology and the Bible [Arqueologia e a Bíblia], de George A. Barton, 1949, páginas 478-479)
Outra inscrição menciona cerca de 20 templos que ele reformou ou reconstruiu. “Durante o reinado de Nabucodonosor”, diz a Enciclopédia Delta Universal, “a Babilônia se tornou uma das mais magníficas cidades do mundo antigo.
Em seus próprios registros, Nabucodonosor raramente mencionava suas atividades militares, mas falava de seus projetos de construção e da sua atenção para com as divindades babilônicas. Foi ele quem provavelmente construiu os jardins suspensos, uma das sete maravilhas da Antiguidade”.
Embora se gabasse, o orgulhoso Nabucodonosor estava para ser humilhado. O relato inspirado diz: “Enquanto a palavra estava ainda na boca do rei, houve uma voz baixando dos céus: ‘A ti se diz, ó Nabucodonosor, o rei: “O próprio reino se afastou de ti e a ti mesmo expulsarão de entre a humanidade, e tua morada será com os animais do campo. A ti mesmo darão vegetação para comer, como a touros, e sete tempos é que passarão sobre ti, até saberes que o Altíssimo é Governante no reino da humanidade e que ele o dá a quem quiser.”’” — Daniel 4:31, 32.
Logo em seguida, Nabucodonosor perdeu a sanidade. Expulso dentre a humanidade, comeu vegetação ‘como os touros’. Lá entre os animais do campo, ele certamente não estava sentado ocioso na grama dum lugar paradísico, usufruindo diariamente brisas refrescantes. No Iraque de hoje em dia, onde se encontram as ruínas de Babilônia, as temperaturas variam entre 50 graus centígrados nos meses de verão e bem abaixo de zero no inverno.
Sem cuidados e exposto aos elementos, o longo cabelo emaranhado de Nabucodonosor ficou parecido às penas de águia, e as unhas não cortadas, das mãos e dos pés, ficaram como garras de ave. (Daniel 4:33)
Que humilhação foi isso para esse orgulhoso governante do mundo!
No sonho de Nabucodonosor, a grande árvore foi derrubada e seu toco envolvido em bandas, para impedir o crescimento por sete tempos. De modo similar, Nabucodonosor “foi derrubado do trono do seu reino” quando Jeová o atingiu com demência. (Daniel 5:20)
Na realidade, isso mudou o coração do rei do de homem para o de touro.
No entanto, Deus reservou o trono para Nabucodonosor até o fim dos sete tempos. Ao passo que Evil-Merodaque possivelmente atuou como chefe temporário do governo, Daniel serviu como “governante de todo o distrito jurisdicional de Babilônia e prefeito supremo sobre todos os sábios de Babilônia”.
Seus três companheiros hebreus continuaram a participar na administração dos assuntos daquele distrito. (Daniel 1:11-19; 2:48, 49; 3:30)
Os quatro exilados aguardaram o restabelecimento de Nabucodonosor no trono, como rei racional que aprendeu que “o Altíssimo é Governante no reino da humanidade e que ele o dá a quem quiser”.
O RESTABELECIMENTO DE NABUCODONOSOR
Jeová restabeleceu a sanidade de Nabucodonosor ao fim dos sete tempos.
O rei disse então, reconhecendo-o como o Deus Altíssimo: “Ao fim dos dias, eu, Nabucodonosor, levantei os olhos ao céu e meu próprio entendimento começou a retornar a mim; e eu bendisse o próprio Altíssimo, e louvei e glorifiquei Aquele que vive por tempo indefinido, porque seu domínio é um domínio por tempo indefinido e seu reino é para geração após geração.
E todos os habitantes da terra são considerados como simplesmente nada, e ele age segundo a sua própria vontade entre o exército dos céus e os habitantes da terra.
E não há quem lhe possa deter a mão ou quem lhe possa dizer: ‘Que estás fazendo?’” (Daniel 4:34, 35) Deveras, Nabucodonosor passou a dar-se conta de que o Altíssimo é mesmo o Governante Soberano no reino da humanidade.
Quando Nabucodonosor voltou a ocupar o trono, era como se as bandas metálicas em volta do toco da árvore do sonho tivessem sido retiradas.
Ele disse a respeito do seu restabelecimento: “Ao mesmo tempo começou a retornar a mim o meu próprio entendimento, e para a dignidade do meu reino começaram a retornar a mim a minha majestade e o meu esplendor; e até mesmo os meus altos funcionários reais e os meus grandes começaram a procurar-me ansiosamente, e fui restabelecido no meu próprio reino e acrescentou-se-me extraordinária grandeza.” (Daniel 4:36)
Caso alguns oficiais da corte tenham desprezado o rei demente, agora eles ‘o procuravam ansiosamente’ em completa subserviência.
Que ‘sinais e maravilhas’ havia realizado o Deus Altíssimo! Não nos deve surpreender que o restabelecido rei babilônio dissesse: “Agora, eu, Nabucodonosor, louvo, e enalteço, e glorifico o Rei dos céus, porque todas as suas obras são verdade e seus caminhos são justiça, e porque ele é capaz de humilhar os que andam em orgulho.” (Daniel 4:2, 37)
Esse reconhecimento, porém, não fez de Nabucodonosor um adorador gentio de Jeová.
OS SETE TEMPOS: O CUMPRIMENTO FINAL
Conforme representado pela grande árvore, Nabucodonosor simbolizava o governo mundial. Mas lembre-se de que a árvore representa governo e soberania muito maiores do que os do rei de Babilônia.
Simboliza a soberania universal de Jeová, “o Rei dos céus”, especialmente com respeito à Terra.
Antes da destruição de Jerusalém pelos babilônios, o reino cujo centro era aquela cidade, com Davi e seus herdeiros ocupando o “trono de Jeová”, representava a soberania de Deus com respeito à Terra. (1 Crônicas 29:23)
O próprio Deus mandou derrubar e envolver em bandas essa soberania em 607 AEC, quando usou Nabucodonosor para destruir Jerusalém. O exercício da soberania divina para com a Terra, por meio dum reino da linhagem de Davi, foi restrito por sete tempos.
Quanto duraram esses sete tempos? Quando começaram e o que marcou seu fim?
Durante a insanidade de Nabucodonosor, “seu cabelo ficou tão comprido como penas de águias, e suas unhas, como garras de aves”. (Daniel 4:33)
Isso levou mais do que sete dias ou sete semanas. Diversas traduções dizem “sete tempos”, e versões alternativas são “tempos designados (definidos)” ou “períodos de tempo”. (Daniel 4:16, 23, 25, 32) Uma variante do grego antigo (Septuaginta) diz “sete anos”. Os “sete tempos” foram tratados como “sete anos” pelo historiador judeu, Josefo, do primeiro século. (Antiquities of the Jews [Antiguidades Judaicas], Livro 10, Capítulo 10, parágrafo 6)
E certos hebraístas consideram que esses “tempos” são “anos”. “Sete anos” é como são vertidos em A Bíblia na Linguagem de Hoje, na Bíblia Sagrada, Edição Pastoral (4:20), e na tradução inglesa de James Moffatt.
Ao que tudo indica, os “sete tempos” de Nabucodonosor envolviam sete anos. Na profecia, um ano tem em média 360 dias, ou 12 meses de 30 dias cada um. (Note Apocalipse 12:6, 14.)
De modo que os “sete tempos”, ou sete anos, do rei eram 360 dias multiplicados por 7, ou 2.520 dias.
Mas o que dizer do cumprimento maior desse sonho? Os “sete tempos” proféticos duraram muito mais do que 2.520 dias.
Isso foi indicado pelas palavras de Jesus: “Jerusalém será pisada pelas nações, até se cumprirem os tempos designados das nações.” (Lucas 21:24) Esse ‘pisar’ começou em 607 AEC, quando Jerusalém foi destruída e o reino típico de Deus deixou de operar em Judá. Quando terminaria o pisar?
Nos “tempos do restabelecimento de todas as coisas”, quando a soberania divina se manifestaria de novo para com a Terra por meio da Jerusalém simbólica, o Reino de Deus. — Atos 3:21.
Se contarmos 2.520 dias literais desde a destruição de Jerusalém em 607 AEC, isso nos levará apenas a 600 AEC, um ano sem significado bíblico. Nem mesmo em 537 AEC, quando os judeus libertados estavam de volta em Judá, manifestou-se a soberania de Jeová na Terra. Foi assim porque Zorobabel, herdeiro do trono de Davi, não foi constituído rei, mas apenas governador da província persa de Judá.
Visto que os “sete tempos” são proféticos, temos de aplicar aos 2.520 dias a regra bíblica: “Um dia por um ano.” Essa regra é especificada numa profecia a respeito do sítio de Jerusalém pelos babilônios. (Ezequiel 4:6, 7; note Números 14:34.) Os “sete tempos” da dominação da Terra por poderes gentios, sem interferência do Reino de Deus, portanto, abrangeram 2.520 anos. Começaram com a desolação de Judá e de Jerusalém no sétimo mês lunar (15 de tisri) de 607 AEC. (2 Reis 25:8, 9, 25, 26)
A partir desse ponto até 1 AEC são 606 anos. Os 1.914 anos restantes vão desde então até 1914 EC. Portanto, os “sete tempos”, ou 2.520 anos, terminaram em 15 de tisri, ou 4/5 de outubro, de 1914 EC.
Naquele ano cumpriram-se “os tempos designados das nações” e Deus entregou o governo ao “mais humilde da humanidade” — a Jesus Cristo — que fora considerado tão desprezível pelos seus adversários que até mesmo mandaram pregá-lo numa estaca. (Daniel 4:17)
Para entronizar o Rei messiânico, Jeová soltou as simbólicas bandas de ferro e de cobre em volta do “toco” da sua própria soberania. O Deus Altíssimo permitiu assim que um “renovo” régio crescesse dele, como manifestação da soberania divina para com a Terra por meio do Reino celestial nas mãos do maior Herdeiro de Davi, Jesus Cristo. (Isaías 11:1, 2; Jó 14:7-9; Ezequiel 21:27)
Como somos gratos a Jeová por esse bendito resultado e por ele esclarecer o mistério da grande árvore!
" TESTEMUNHAS DE JEOVÁ REFUTAM O LIVRO:
"Os Tempos dos Gentios Reconsiderados"Autor: Carl Olof Jonsson.
O AUTOR do livro Ex Testemunha de Jeová, coloca em cheque os cálculos das Testemunhas de Jeová baseado nos "sete tempos" da profecia de Daniel capítulo 4.
Essa tentativa visa tornar 1914 uma data falsa para a entronização e coroação de Jesus no SEU REINADO.
Jonsson é conhecido por contestar em seu livro a posição da liderança das Testemunhas de Jeová em defender a data de 607 a.C. como ano da destruição de Jerusalém, visto todos os historiadores e arqueólogos datarem este fato cerca de 20 anos depois, em 587 a.C .
Em João 18.36-37, Disse Jesus: "O meu Reino não é deste mundo. Se fosse, os meus servos lutariam para impedir que os judeus me prendessem. Mas agora o meu Reino não é daqui". "Então, você é rei!", disse Pilatos. Jesus respondeu: "Tu dizes que sou rei. De fato, por esta razão nasci e para isto vim ao mundo: para testemunhar da verdade. Todos os que são da verdade me ouvem"
RESPOSTA:
JEOVÁ É REI UNIVERSAL NO SEU REINO SEMPITERNO, Mas Jesus foi aprovado por Jeová para o reino subsidiário Dele no cumprimento final de Gêneses 3:15, onde Jesus passaria por tudo que passou como humano, aguardaria a direta em pé diante do trono de Jeová até Jeová coroá-lo Rei em 1914. Dai passaria uma geração sendo pregado Rei do REINO para que todos pudessem escolher seu Reino ou não. Mas Jesus deveria aguardar o Reino iniciar no milênio. Apoc. 11:15, 12:10,12.
Ou seja Rei eleito mas seu Reino ainda não havia instalado.Não observou que os reinos do mundo ainda dominam? Não observou que Jesus toma posse derrotando todos reinos humanos. Dan. 2:44.
Lucas diz: (Lucas 1:32) Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová Deus lhedará o trono de Davi,seu pai.O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
A primeira vez que Jesus é visto com uma coroa na cabeça é em Apocalipse 6:2, na ABERTURA DOS SELOS EM 1914.
02-Como o Reinado de Cristo pode ter início em 1914 se essa data não tem importância nos acontecimentos bíblicos?
RESPOSTA:
Se 1914 não se enquadra no fim do "mundo"predito por Jesus em Mat 24:3-14; Apoc. 6:1-6 ; Apoc. 12:7-9,10,12,nunca os sinais compostos da parousia de Jesus existirão.
03-Jesus reina sobre a igreja os principados, sobre os anjos, sobre a potestade e no milênio ele reinará sobre toda a terra e sobre a terra? Col. 1:13. Efésios 1:20
RESPOSTA
Em termos de congregação dos ungidos Jesus reina só sobre eles. Todavia no REINO SUBSIDIÁRIO de DEUS sobre a TERRA, Jesus reinará juntamente com os santos do SUPREMO (144.000) após o Armagedom . Dan 7:13,14,18,27; Apoc. 5:9,10
JEOVÁ É REI UNIVERSAL NO SEU REINO SEMPITERNO. Mas Jesus foi aprovado por Jeová para o reino subsidiário Dele no cumprimento final de Gêneses 3:15, onde Jesus passaria por tudo que passou como humano, aguardaria a direta em pé diante do trono de Jeová até Jeová coroá-lo Rei em 1914. Dai passaria uma geração sendo pregado Rei do REINO para que todos pudessem escolher seu Reino ou não. Mas Jesus deveria aguardar o Reino iniciar no milênio. Mat: 24:3,14; Apoc. 11:15, 12:10,12.
Ou seja Rei eleito mas seu Reino ainda não havia instalado. Apoc. 12:10.Não observou que os reinos do mundo ainda dominam? Não observou que Jesus toma posse derrotando todos reinos humanos.
Dan. 2:44.
Lucas diz: (Lucas 1:32) Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, eJeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai.O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
A primeira vez que Jesus é visto com uma coroa na cabeça é em Apocalipse 6:2, na abertura dos selos em 1914.
Todavia o texto de Efésios 1:20, jamais diz que o Reino de Cristo seria universal, leia-o novamente. Col. 1:13.Jamais encontramos na bíblia que Jesus será REI UNIVERSAL sentando no Trono de Davi. Dan. 7:13,14,27, Apoc. 5:9,10.
04-Em Colossenses 1:13, é dito que o filho já tinha o Reino. (E as palavras estão no presente) Ou seja: Já no ( primeiro século) O filho já possuía o Reino. Assim sendo, Que reino sobrou para ele possuir em 1914?
RESPOSTA
Em termos de congregação dos ungidos Jesus reina só sobre eles. Todaviano REINO SUBSIDIÁRIO de DEUS sobre a TERRA,Jesus só reinará juntamente com os santos (144.000) após o Armagedom . Dan7:13,14,18,27; Apoc. 5:9,10; 12:10,12.
JEOVÁ É REI UNIVERSAL NO SEU REINO SEMPITERNO, Mas Jesus foi aprovado por Jeová para o reino subsidiário Dele no cumprimento final de Gêneses3:15, onde Jesus passaria por tudo que passou como humano, aguardaria a direta em pé diante do trono de Jeová até Jeová coroá-lo Rei em 1914.
Dai passaria uma geração sendo pregado Rei do REINO para que todos pudessem escolher seu Reino ou não Mat. 24:3,13,14. Mas Jesus deveria aguardar o Reino iniciar no milênio. Apoc.11:15,12:10,12.
Ou seja Rei eleito, mas seu Reino ainda não havia instalado. Não observou que os reinos do mundo ainda dominam? Não observou que Jesus toma posse derrotando todos reinos humanos. Dan.2:44.
Lucas diz: (Lucas1:32)" Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, eJeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai. O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
A primeira vez que Jesus é visto com uma coroa na cabeça é em apocalipse 6:2, na abertura dos selos em 1914. Jamais encontramos na bíblia que Jesus será REI UNIVERSAL sentando no Trono de Davi. Dan.7:13,14,27.
05-Em Atos 17:7, temos o registro da pregação Apostólica, na qual Jesus, já era pregado como Rei. E novamente as palavras estão no presente, Indicando assim que ele já era Rei, no momento da sua escrita (Século I). Assim sendo em 1914 ele teve que se tornar Rei de novo?
RESPOSTA
Lucas 1:32 oEvangelista predisse sobre Jesus Rei DESIGNADO no Trono de Davi: "Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e Jeová Deus lhedaráo trono de Davi, seu pai." O trono de Davi não é o trono para ser Rei do UNIVERSO.
"Enquanto estava na terra e mesmo no céu, ele ainda não estava governando ou reinando, a não ser SÓ na sua noiva depois de ir para o céu. preparando-o para o casamento. Col. 1:13; Apoc. 12:10
06-Em Apocalipse 3:22, Jesus disse que "já havia se sentado no Trono" (evento passado) e já ocorrido no momento da escrita daquelas palavras. Depois disso será que ele se levantou do Trono, abandonou u o Reino pra só se sentar de novo no trono em 1914? Jesus já tinha autoridades o Reino, O título de Rei e o trono, Tudo já no (primeiro século) Assim sendo o que sobrou pra ele receber em 1914?
RESPOSTA
Este versículo cumpriu quando na visão futurista do Apóstolo João que começou em 1914. Apoc. 1.10,o dia de Cristo não começou jamais no primeiro séculocom as congregações da época. Aquelas congregações são alegorias das congregações cristãs a partir de 1914. Algunsimaginam que só os três primeiros versículos do Apocalipse que se cumprem no primeiros século nas sete congregaçõeslocais.Mas isto não é verdade. Quanto o verbo estar no passado: Meassenteino Tronoé uma condição de cumprimento certo. Compare comApocalipse 21:5,6 ainda não cumprido na época.
07-Quem é o Rei de Apocalipse 19:6 que já Reina?
"Ouvi como que a voz de uma grande multidão, e como que a voz de muitas águas, e como que a voz de grandes trovões, que dizia:Aleluia! Pois já o Senhor Deus Todo-Poderoso reina. Apocalipse 19:6
RESPOSTA
Aleluia significa Louvor à JEOVÁ e ele JÁ REINA, pois o seu filho foi entronizado em 1914.
O reino do trono de Davi é de Jeová e de Jesus. Mat. 6:9,10, Apoc. 11:15; 12:10,12. Portanto, quando o Reino deJeová entroniza um Rei designado por ELE, Ele também já REINA.
08-Em Mateus 28:18, Jesus disse que recebeu (evento passado) Toda a autoridades no Céu e na Terra, lá no primeiro século. Desse modo que autoridade sobrou pra Jesus em 1914?
RESPOSTA:
Receber toda a autoridade não é receber o Futuro e vindouro Reino Milenar, pois o Reino só foi entregue a Jesus no cumprimento futuro do Apocalipse. Apoc. 11:15, 12:10,12.
09-Seria o cavaleiro branco coroado rei para reinar de Apocalipse 6:2,o último Reis dos Reis de Dan. 8.25; 11:36-39; 2Tess 2:8-10, Apoc. 13.1-4?
RESPOSTA:
A bíblia fala claramenteque sete potências mundiais dominariam (7 reis) na Terra, mas que por fim surgiria um oitavo "rei" (simbólico, a besta/ fera)) dominaria sobre os sete, Egito, Assíria, Babilônia, Medo Pérsia, Grécia, Roma, e Anglo-Americana.E quem seria o último e oitavo Rei?
RESPOSTA
A união de potências (7 cabeças) delegando poderes a ONU,a Besta Fera, o oitavo Rei.Apoc. 17:9-18.
Observe também que Rei dos Reis é Jesus e não o oitavo rei. Note que o cavaleiro do cavalo branco recebe sua coroa no céu e o oitavo rei recebe seu reinado na Terra. Apoc.17:11,12,14.
O reimencionado em Daniel 8:25 é o Sétimo REI enão o Oitavo Rei.Apoc.17:11,12,14.
Se o cavaleiro branco de Apocalipse 6:2é o último rei mundano,então o rei mundano vai sair vencendo e completará sua vitória no Armagedom. Apoc. 16:16.Ademais,2 Tess.2:8-10, não se trata de Rei nenhum e sim o clero da cristandade o" Homem que é contra a Lei"cujo contexto é a APOSTASIA. 2 Tess 2:1-3.
Além do que,Apocalipse 13:1-4, diz que aTerra inteira seguia e adorava a BESTA-FERA. Apocalipse 13:3 disse que aBesta-Fera desencaminha a Terra inteira sendo adorada!O suposto "último rei humano",não desencaminha nem metade da Terra, muito menos o lado oriental do mundo; Sendo que o oitavo rei a ONU desencaminha a Terra inteira, pois tenta substituir o REINO DE CRISTO..
10-Se Jesus não foi feito Rei em 1914, então não ouve a tal inspeção espiritual na qual ele supostamente escolheu o Corpo Governante como seu canal na terra?
RESPOSTA
Jesus Entronizado e coroado Rei em 1914, aguardou os 3 tempos e meio até o término da I Guerra Mundial, aguardou a morte espiritual dos servos de Deus, com as perseguições e prisões dos servos de Deus pela Besta- Fera- e em 1919 Jesus veio ao templo espiritual (átrios) para inspecionar que os seriam os verdadeiros adoradores de Deus já provados.
E o mensageiro do pacto de Jeová, segundo a bíblia, veio inspecionar os átrios do templo espiritual, para aprovar sua verdadeira noiva enquanto ainda na terra. Purificou e refinou-os, a classe de Levi (sacerdotal) .
Verificou nesta ocasião em 1919 que os ungidos de Jeová foram os únicos que não estavam adorando a BESTA-FERA e os aprovou para seu escravo fiel. Mat. 24:45,46 .
Isto não se trata de Jesus tornar se Rei para o Trono de Davi. Mal 4:1, Apoc.11:1,2; Apoc. 12:10.
11-O cabeça Jesus reina sobre a igreja, os principados, sobre os anjos, sobre a potestade! No milênio ele reinará sobre toda a terra, seu reino jamais terá fim, mesmo entregando o poder ao Pai continua no Trono. Efésios 1:20.
RESPOSTA
Cuidado NÃO PODEMOS estar querendo colocar Jesus onde Jeová não quer Efésios 1:3!Por exemplo, sujeitar todos não é reinar sobre todos e nem receber adoração de todos universalmente .
Ademais se ler o texto e contexto de Efésios capítulo 1, verá que Jeová está acima de Jesus Ef. 1:3.
Nunca encontrará um criatura de Jeová adorando Jesus no apocalipse e antes de Adão nascer.Observe que Jesus NÃO REINA sobre os principados,sobre os anjos,sobre as potestades, simplesmente Jeová dá a supervisão e administração e sujeição de todos, enquanto o próprio Jesus estará sujeito a Jeová. Ef. 1:20
NOTE:
A noiva de Cristo no céu reinará sobre todos terráqueos! 1 Cor 4:8.
Todos da noiva julgarão e sujeitarão os anjos e a humanidade. 1 Cor. 6:2. Dan. 7;13,14,16,18,27.
Todos da terra poderão chamar a cada um dos da noiva de "senhor". Apoc 7:14
Onde QUEREM chegar? Isto acima é adorar? Ou sujeitar? Mat. 4:10.
12-JESUS recebeu TODA AUTORIDADE no céu e na terra. Se ele recebeu TODA autoridade isso quer dizer que ele não tinha mais nada o que receber em 1914 ou qualquer tempo futuro. Sobre isso, Efésios 1:20,21 diz que Deus fez Jesus "assentar-se à sua direita nas regiões celestiais, muito acima de todo governo e autoridade, poder e domínio e de todo nome que se possa mencionar, não apenas nesta era, mas também na que há de vir".
RESPOSTA:
Receber toda autoridade não é receber um reino antes até mesmo de ser criado!
O reino nasceu no início da "parousia" de Cristo é a primeira evidência é a expulsão de Satanás para Terra em 1914. Apoc. 11:15; 12:7-9; 10,12.
13- Se os tempos dos gentios acabaram em 1914, como que os gentios ainda usaram do poder para prender o remanescentes da semente em 1918, aqui na terra?
RESPOSTA: O domínio dos gentios sobre a Jerusalém terrestre acabou, por Jesus ser coroado Rei na nova Jerusalém (celestial) em 1914. Heb 12:22.
A bíblia mostra que as nações da terra, mesmo assim continuariam a perseguir os remanescentes da semente (ungidos) durante os 3 anos e meio da I Guerra e até mesmo vencê-los. Apoc. Cap.11:1- 12:17. Nota: O escravo Fiel e discreto surgiu em
14- Se Jesus só se tornou rei em 1914, como é que os apóstolos afirmaram ser embaixadores de Cristo? Pode alguém ter embaixador sem ser Rei? Pelo qual sou embaixador em cadeias; para que possa falar dele livremente, como me convém falar. Ef.6:20 , 2 Cor. 2 Cor. 5:20.
RESPOSTA: o contexto de embaixadores substituindo a Cristo é para todos prospectivos membros da noiva (futuros reis e sacerdotes no milênio) representassem a Cristo no novo pacto> e não no reino nascido a partir de 1914. 2 cor. 3:1-7, 5:20; 8:23.
Existiam embaixadores de pessoas que não tinham cargo de rei, mesmo antes de cristo tomar o reino para si em 1914. Luc. 19:12,14.
15- Jesus foi reconhecido como Rei quando foi batizado por João Batista? Mat. 3:17.
RESPOSTA: Não, pois se leres o relato do batismo verás o batismo não se relaciona diretamente com seu futuro reinado a ser implantado em 1914.
O batismo de Jesus o habilitou para se tornar o Messias, ou o ungido de Jeová, e não como Rei, pois, para Jesus se tornar rei deveria morrer primeiro, ser ressuscitado e ir para o céu, e aguardar a direita de Deus até seu reinado ser implantado. Luc. 19:12; Heb. 12:2; Apoc. 11:15; 12:10,12.
16- Jesus começou UM REINO ESPIRITUAL quando ele foi batizado, e terminará quando ele voltar a segunda vez? PODE este reino na terra ter começado em 1914, se só depois da segunda vinda ele vai reinar durante o milênio, e será o seu reino na terra?
RESPOSTA: As testemunhas de Jeová não afirmam que Jesus começou efetivamente seu Reino Milenar em 1914. Outrossim, afirmam que em 1914, Jesus foi entronizado e coroado Rei, devendo aguardar a grande tribulação e Armagedom para depois iniciar efetivamente o Reino Real do milênio. Luc. 19:12, Apoc. 12:10,12.
17- Ser Jesus entronizado e coroado no Reinado de Deus em 1914, ocorre na mesma época do sentar-se no trono?
RESPOSTA: Evidentemente são ações distintas, qualquer Rei do Israel carnal poderia ser Rei e sentar-se no seu trono posteriormente numa outra ocasião.
No caso de Jesus ele só é visto na bíblia sentado no trono na grande tribulação. Mat. 25:31.
18- Os ensinos das Tj's sobre 1914 foram alterados porque eles são Falsos Profetas? Os entendimentos não cumpridos por parte deles mostram que Profetizaram em falsidades?
RESPOSTAS: Desde quando terminou a escrita da bíblia, o conceito de falso profeta mudou radicalmente. Antes de terminar a escrita da bíblia os profetas eram videntes.1 Sam. 9:9. Depois da bíblia completa os profetas verdadeiros deveriam decodificá-la e pregar. Mas ao decodificar uma profecia de longo alcance poderiam errar. Luc.19:11.
19- À luz dos fatos históricos será que a interpretação dos TJ's, o cavalo vermelho estaria iniciando sua cavalgada antes do cavalo Branco contrariando a sequência bíblica de Apocalipse 6:1-4?
RESPOSTA: O fato do estopim da I Guerra mundial ser um assassinato de um cidadão nobre em 28-07-1914, não quer dizer que Satanás precisaria estar expulso do céu já na terra para arquitetar seu plano de ofuscar o nascimento entronização e coroação de Cristo Rei no céu. O conhecimento de 1914, (10/1914) por Satanás é muito antigo. Ele conhecia TODAS as profecias de Daniel. Ademais a Guerra eclodiu e tomou proporções mundiais muitos meses depois do assassinato do Arquiduque. Isto não era um real motivo para um Guerra Mundial. Satanás expulso e furioso engenhou e influenciou que todos os governos se envolvessem na Guerra já presente aqui na Terra.
20- Por que as Testemunhas de Jeová mudaram o conceito de "GERAÇÃO de 1914" ao verem que as profecias não se cumpriram na época esperada? Mat. 24:34, Luc. 19:11.
RESPOSTA: Jesus foi taxativo, não deixou dúvidas: "esta GERAÇÃO não passará" ! Ninguém poderia dizer que Jesus mentiu! Uma geração não passaria mesmo!
O que você faria? Exatamente isso: Ver as conotações de "geração". Fazendo isso o escravo notou que no dicionário geração tem 5 significados.
Restaria descobrir qual tipo de "GERAÇÃO" Jesus se referia. Luc. 19:11; Êx. 1:5,6.
21- O Corpo Governante já está desmontando a doutrina principal sobre 1914 que vigorou por mais de 100 anos e está dizendo agora que 1914 inserindo numa de suas publicações "1914 ou pouco depois", vai terminar?
RESPOSTA:As testemunhas de Jeová jamais irão abandonar a DOUTRINA PRIMARÁRIA DE 1914. Infelizmente críticos inescrupulosos afirmam "meias verdades" sem observar o contexto. O contexto onde se acha esta declaração é a data exata da expulsão de Satanás de Céu. Infelizmente em 2015 ainda pairava dúvidas sobre esta data.
A DOUTRINA PRIMÁRIA IMUTÁVEL DE 1914 é e sempre será, com relação ao nascimento do Reino, da Entronização e coroação e do início da PAROUSIA de Nosso Senhor Jesus Cristo.
CONCLUSÃO:
Muitos estudiosos da Bíblia afirmam que Jesus já era Rei do Reino quando estava ainda aqui na Terra. Mar. 15:2
Entretanto, Jesus disse pessoalmente que o Reino lhe seria entregue depois de ele retornasse ao céu. Luc. 19:12.
ATÉ MESMO NO CÉU NÃO É VISTO SENTADO NO SEU TRONO. HEB. 12:2